Recital Música de Câmara | Matheus Barbosa Orientador: Flávio Gabriel Docência Assistida: André Martins
Programa:
Olha a Roda! – Fernando Deddos
Conjunto de cantigas infantis brasileiras de Villa Lobos arranjadas em dueto para Saxofone Alto e Eufônio por Fernando Deddos.
Conversations – Bárbara York (1949-2020)
Vencedor do prêmio Harvey Phillips por “Euphonium as Featured in Chamber Music” na conferência ITEC 2006, “Conversations” é um trio escrito pra Saxofone Alto, Eufônio e Piano, da compositora Bárbara York, e possui três movimentos: Allegretto, Lento, e Jaunty.
Valsa e Baião (Estreia Mundial) – Silas Barreto (1989-)
VALSA E BAIÃO, para trio de eufônio, tuba e piano. I Tipo Valsa, melodia inicial singela, em tonalidade maior, cantábile, com um contraste que leva para o 2o movimento, II Tipo Baião, em tonalidade menor, movimento estruturado na célula rítmica do baião. A melodia é sobreposta à marcação do ritmo, feito pelo piano. Contém variação da melodia juntamente com marcações do ritmo por meio da articulação indicada. Por fim, o 2o movimento tem um solo para o piano, sobreposto pelo eufônio e tuba com reexposição do 1o movimento, em modo menor, finalizando com a introdução do 2o movimento com uma pequena variação. Devil’s Walts – Steven Verhelst (1981-)
“Devil’s Waltz”, ou “valsa do Diabo”, é uma composição de Steven Verhelst e escrita originalmente para dois trombones baixos. É um desafio técnico escrito para Martin Schippers e Tomer Mashkowski.
Summer Fanfare (Estreia Nacional) – Fernando Deddos
Encomendada pelo renomado sexteto de metais japonês “Brass Exagon”, a “Fanfarra de Verão” explora a sonoridade da formação utilizando de conjuntos melódicos mais próximos da cultura japonesa e com um ritmo mais complexo.
Brass Sextet no. 1 – Fernando Deddos
Também encomendada pelo renomado sexteto de metais japonês “Brass Exagon” e gravada no disco do mesmo grupo em 2014 entitulado de “Strike up the Band”, Brass Sextet no. I conta com três movimentos, sendo estes o Maxim-bó, Maracafrô, e Marchinha. O nome “tressême” atribuído à música veio de uma brincadeira, pois os três movimentos começam com “M”, daí “Três Emes”.
