Neste segundo episódio da série, de caráter intimista, dor e morte se manifestam até mesmo dispensando palavras, como no caso das elegias fúnebres. Ouviremos homenagens a amigos que se foram, uma lição de humildade, uma visão sobre a solidão e a depressão e também a narração de uma cirurgia de bexiga, numa época anterior à anestesia. Para finalizar num espírito mais elevado, a voz aguda de um contratenor entoa música como antídoto para a tristeza.