O pensamento do século 19 questiona a primazia da razão para o entendimento da experiência humana do mundo. Intuição, emoção, sensibilidade e expressão de sentimentos tornam-se veículos individuais para a construção da coletividade. Mesmo sem romper profundamente com a tradição, a época celebra uma maior liberdade na Arte, o que gera obras transcendentes e inspiradoras.